- Entrevista com o MCR - Starrymag
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- Entrevista com o MCR - Starrymag
Entrevista Starrymag
O que os influenciaram a se juntarem com o Linkin Park e Taking Back Sunday em uma turnê? Visto que eles são um tipo de escolha atípica para vocês se juntarem?
- Bem, acho que talvez a única coisa que é atípica sobre essa escolha é o fato que normalmente tentamos pegar horas que são extremamente diferentes para nós e eu acho que é muito atípico para nossa banda fazer. Essa foi uma oportunidade maravilhosa e uma grande honra ser convidado para se juntar com Linkin Park e depois com Taking Back Sunday, é uma não inteligência isso porque esses caras são nossos amigos.
Tem havido algum tipo de retorno dessas cenas de ambições para música?Coisas que alguns anos atrás pareciam pouco disponíveis, pessoas estavam com medo de serem chamados de pretensiosos e coisas como Black Parade, o alcance que esse álbum teve. Essa turnê parece que no passado foi muito ambicioso anunciando um monte de coisas. É hora de voltar a ter alguns propósitos?
- Basicamente, de uma perspectiva de uma banda nova, tipo, até a gente surgir não havia muitas bandas ou mesmo antes de comerçamos o My Chemical Romance. Havia poucas bandas que tinham ambições. Acho que Linkin Park é um deles. Acho que tem algumas outras bandas também que tinham um monte de ambições, Green Day, obviamente, é um deles. Mas vir e começar uma banda era quase como essa anti-ambição. E isso era quase um ponto para ser menos ambicioso possível, como você estava dizendo. E isso era extremamente frustrante para nós. Então acho que é um tipo de porque, pelo menos da nossa perspectiva, nosso crescimento tem sido dramático com cada álbum porque a gente não esperava chegar a ter um álbum assim. E mal podíamos esperar para chegarmos nesse respeito. Sentíamos que tínhamos que criar por muitas horas perdidas por fazer álbuns ambiciosos. Como Chester disse, é muito animadora a hora na música por essa razão. Acho que agora um monte de pessoas estão querendo fazer álbuns muito ambiciosos.
Por favor, fale um pouco sobre o tipo de shows que vocês estão planejando, em termos de produção e mais.
- Em termo de nossa produção, acho que na verdade nós vamos cantar num cenário ou num espaço. Não vai ser muita coisa ou não necessariamente muita coisa, mas não vai ser algo parecido com a turnê Black Parade. Ao mesmo tempo acho que nos tornamos muito viciados em piroeletricidade. Então, acho que estamos trazendo muito de piroeletricidade, agora é muito engraçado para a gente fazer e ter feito a turnê Black Parade como uma banda de verdade com piroeletricidade, efeitos e tudo que acho que é legal para fazer no My Chemical Romance com piroeletricidade porque a gente nunca usou piroeletricidade como My Chemical Romance então isso seria interessante. Eu tipo que trabalhei em um tema que estou finalizando agora para o início. Tudo ficou em geral muito escuro quando a gente apareceu, então acho que estamos optando por talvez algo um pouco diferente e vamos ver como isso vai ficar. Nós também estamos nos focando fortemente na performance e seria muito legal voltar a tocar alguns sets mais agressivos e uma hora é um tanto perfeito para fazê-lo.
My Chemical Romance vai passar por cima de todo o Black Parade como vocês estão fazendo?
- Sim, o álbum relógio está sobre uma hora. A gente tocou na frente de um monte de fãs de Linkin Park e um monte de fãs de outras bandas que estavam tocando. A gente gosta de meio que misturar e ser capaz de mostrá-los muitas cores diferentes da banda. Acho que as pessoas têm as suas favoritas. Eles conhecem os favoritos da banda e nós sempre os tocamos.
Em 2005, Music Pix conversou com o Gerard e ele disse “O DNA da banda é vida rápido, morra jovem, façam sua marca, resolva suas coisas e siga em frente”. É o mesmo ainda depois de dois anos? Seus sentimentos mudaram como uma banda daquele tempo com seu sucesso com Projekt Revolution, Redding, Voodoo, as turnês maravilhosas e as associações que vocês fizeram?
- Não, ainda temos os mesmo sentimentos. Somos definitivamente uma banda que gosta de ‘pressionar o envelope’ [não encontrei uma tradução pra isso] um pouco e estamos fazendo tudo que sentimos que é importante para nós e para a música e vamos continuar fazendo isso até a gente sentir que não estamos batendo num cavalo morto por nada. Estamos fazendo tudo os mais rápido que podemos e estamos fazendo o tanto que podemos enquanto o fazemos. Quando isso tipo que parar de ter aquele tipo de atitude de apenas ir e pegar tudo que você puder, quando isso chegar a ser um ponto onde sentimos que não está realmente acontecendo mais é quando nós vamos parar de fazê-lo.
O Mikey vai se juntar na banda nessa turnê?
- Agora está tipo que no ar, não estou exatamente positivo que ele volte pra turnê com o Linkin Park. Se não for então vai ser na próxima que ele vai estar lá.
Existe algum tema particular ou mensagem nessa turnê que você queira que os fãs peguem e cada banda está trazendo algo diferente que pode, digamos que tenha relação com esse tema?
- Quando olho pra toda essa turnê, eu vejo um monte disso. Isso tipo que vai pra última pergunta, apenas um pouco de banda de rock que estão tocando num grande evento e cada banda parece ser genuína e honesta comigo. Eu sinto que vai ser uma boa mensagem de ponta a ponta e diversão, parece que vai ser um grande evento pra mim. Se você toca num festival, que a gente tem feito muito ultimamente, você vai passar por bandas e vai poder ver através dela quem realmente está lá pra fazer um grande show de rock e quem realmente conecta com seus fãs e se você olhar pra essa formação, cada banda faz.
Como você explica seu sucesso num mercado difícil?
- Acho que a parte mais importante para uma carreira que está acabando é estar em contato com seus fãs e cultivar aquela relação forte com eles e ser super honesto sobre quem você é e ser honesto com sua música. Acho que algo que Linkin Park o fez durante muitos anos e vejo a mesma coisa com o Taking Back Sunday. É o que faz uma banda ter carreira, você sabe ser honesto com você mesmo e sempre ser verdadeiro com sua música e verdadeiro com você e verdadeiro com seus fãs e o céu é o limite.
Vocês são conhecidos por serem caras maravilhosos que realmente se importam com seus fãs e seus fãs se importam com vocês. Como vocês se sentem sobre essa popularidade que vocês conseguiram agora que vocês todos tornaram em uma incrível banda infame, tão conhecida pelo mundo todo tão rápido?
- Sabe, a gente sempre sentiu como o se vivêssemos numa bolha e eu realmente não entendo isso. Você não penetra nisso e tentar ignorá-lo eu acho. Você tenta ignorar o fato da sua banda ser popular e tentar ser quem você é quem você sempre foi. Todos nós na banda viemos de uma família muito forte.
E a gente tipo que temos nossas raízes e acho que é importante ficar quem você é. Conversarei com minha mãe e ela me dará a mínima, como ela faz quando eu morava em casa, sabe, quando não ligo pra ela ou coisa assim. Então estar em contato com pessoas que estavam lá por você antes, sua banda fica popular e é muito, muito importante manter os pés no chão e permanecer sendo quem você é.
Nos seus sonhos mais loucos você pensou que a banda chegaria a ser o que é?
- Absolutamente não. Eu era mais que feliz tocando para dez ou quinze crianças no VFW e em porões e ser capaz de tocar alguns dos shows que estamos tocando agora e estar em turnê com grandes bandas. Nós estamos esperando o Projekt Revolution, ser capaz de fazer essas coisas, é um sonho que se tornou realidade.
Em relação ao My Chemical Romance e Linkin Park, quero dizer vocês podem falar um pouco sobre suas histórias juntas? Vocês eram fãs de muito tempo ou seus caminhos cruzaram em horas diferentes ou tipo qual sua história juntas durante esses anos?
- Sabe, a única coisa sobre o Linkin Park, eu amo música. Acho que os encontrei pessoalmente de passagem. Em Venice acho que nós nos conhecemos pro acaso. Nós nunca fizemos turnê juntos, nunca fizemos alguns shows, mas desde lá eu sempre respeitei não só as músicas, mas apenas o trabalho ético e quanto esforço cada um deles colocam em cada aspecto da banda e é para mim inspirador e encorajador, que aquelas pessoas se importam tanto sobre sua arte. Sei que os vídeos, as idéias, tudo vem da banda e é um tipo de coisa que respeitamos e tentamos fazer com a gente também. Muitas bandas tipo que sentem que a gravadora por traz de cada decisão e a banda não tem permissão para participar das decisões da sua carreira e acho que essas bandas desaparecem rapidamente e há uma razão porque o Linkin Park tem estado por ai e continua a fazer bem e vender tons de músicas porque eles colocam muita importância e amor nas suas músicas e cada aspecto da banda, então essa é a coisa que sempre me pegou sobre o Linkin Park.
Entrevista original: Click Here!
Fonte: Starrymag
Créditos da tradução: MCR Bullet Oficial
O que os influenciaram a se juntarem com o Linkin Park e Taking Back Sunday em uma turnê? Visto que eles são um tipo de escolha atípica para vocês se juntarem?
- Bem, acho que talvez a única coisa que é atípica sobre essa escolha é o fato que normalmente tentamos pegar horas que são extremamente diferentes para nós e eu acho que é muito atípico para nossa banda fazer. Essa foi uma oportunidade maravilhosa e uma grande honra ser convidado para se juntar com Linkin Park e depois com Taking Back Sunday, é uma não inteligência isso porque esses caras são nossos amigos.
Tem havido algum tipo de retorno dessas cenas de ambições para música?Coisas que alguns anos atrás pareciam pouco disponíveis, pessoas estavam com medo de serem chamados de pretensiosos e coisas como Black Parade, o alcance que esse álbum teve. Essa turnê parece que no passado foi muito ambicioso anunciando um monte de coisas. É hora de voltar a ter alguns propósitos?
- Basicamente, de uma perspectiva de uma banda nova, tipo, até a gente surgir não havia muitas bandas ou mesmo antes de comerçamos o My Chemical Romance. Havia poucas bandas que tinham ambições. Acho que Linkin Park é um deles. Acho que tem algumas outras bandas também que tinham um monte de ambições, Green Day, obviamente, é um deles. Mas vir e começar uma banda era quase como essa anti-ambição. E isso era quase um ponto para ser menos ambicioso possível, como você estava dizendo. E isso era extremamente frustrante para nós. Então acho que é um tipo de porque, pelo menos da nossa perspectiva, nosso crescimento tem sido dramático com cada álbum porque a gente não esperava chegar a ter um álbum assim. E mal podíamos esperar para chegarmos nesse respeito. Sentíamos que tínhamos que criar por muitas horas perdidas por fazer álbuns ambiciosos. Como Chester disse, é muito animadora a hora na música por essa razão. Acho que agora um monte de pessoas estão querendo fazer álbuns muito ambiciosos.
Por favor, fale um pouco sobre o tipo de shows que vocês estão planejando, em termos de produção e mais.
- Em termo de nossa produção, acho que na verdade nós vamos cantar num cenário ou num espaço. Não vai ser muita coisa ou não necessariamente muita coisa, mas não vai ser algo parecido com a turnê Black Parade. Ao mesmo tempo acho que nos tornamos muito viciados em piroeletricidade. Então, acho que estamos trazendo muito de piroeletricidade, agora é muito engraçado para a gente fazer e ter feito a turnê Black Parade como uma banda de verdade com piroeletricidade, efeitos e tudo que acho que é legal para fazer no My Chemical Romance com piroeletricidade porque a gente nunca usou piroeletricidade como My Chemical Romance então isso seria interessante. Eu tipo que trabalhei em um tema que estou finalizando agora para o início. Tudo ficou em geral muito escuro quando a gente apareceu, então acho que estamos optando por talvez algo um pouco diferente e vamos ver como isso vai ficar. Nós também estamos nos focando fortemente na performance e seria muito legal voltar a tocar alguns sets mais agressivos e uma hora é um tanto perfeito para fazê-lo.
My Chemical Romance vai passar por cima de todo o Black Parade como vocês estão fazendo?
- Sim, o álbum relógio está sobre uma hora. A gente tocou na frente de um monte de fãs de Linkin Park e um monte de fãs de outras bandas que estavam tocando. A gente gosta de meio que misturar e ser capaz de mostrá-los muitas cores diferentes da banda. Acho que as pessoas têm as suas favoritas. Eles conhecem os favoritos da banda e nós sempre os tocamos.
Em 2005, Music Pix conversou com o Gerard e ele disse “O DNA da banda é vida rápido, morra jovem, façam sua marca, resolva suas coisas e siga em frente”. É o mesmo ainda depois de dois anos? Seus sentimentos mudaram como uma banda daquele tempo com seu sucesso com Projekt Revolution, Redding, Voodoo, as turnês maravilhosas e as associações que vocês fizeram?
- Não, ainda temos os mesmo sentimentos. Somos definitivamente uma banda que gosta de ‘pressionar o envelope’ [não encontrei uma tradução pra isso] um pouco e estamos fazendo tudo que sentimos que é importante para nós e para a música e vamos continuar fazendo isso até a gente sentir que não estamos batendo num cavalo morto por nada. Estamos fazendo tudo os mais rápido que podemos e estamos fazendo o tanto que podemos enquanto o fazemos. Quando isso tipo que parar de ter aquele tipo de atitude de apenas ir e pegar tudo que você puder, quando isso chegar a ser um ponto onde sentimos que não está realmente acontecendo mais é quando nós vamos parar de fazê-lo.
O Mikey vai se juntar na banda nessa turnê?
- Agora está tipo que no ar, não estou exatamente positivo que ele volte pra turnê com o Linkin Park. Se não for então vai ser na próxima que ele vai estar lá.
Existe algum tema particular ou mensagem nessa turnê que você queira que os fãs peguem e cada banda está trazendo algo diferente que pode, digamos que tenha relação com esse tema?
- Quando olho pra toda essa turnê, eu vejo um monte disso. Isso tipo que vai pra última pergunta, apenas um pouco de banda de rock que estão tocando num grande evento e cada banda parece ser genuína e honesta comigo. Eu sinto que vai ser uma boa mensagem de ponta a ponta e diversão, parece que vai ser um grande evento pra mim. Se você toca num festival, que a gente tem feito muito ultimamente, você vai passar por bandas e vai poder ver através dela quem realmente está lá pra fazer um grande show de rock e quem realmente conecta com seus fãs e se você olhar pra essa formação, cada banda faz.
Como você explica seu sucesso num mercado difícil?
- Acho que a parte mais importante para uma carreira que está acabando é estar em contato com seus fãs e cultivar aquela relação forte com eles e ser super honesto sobre quem você é e ser honesto com sua música. Acho que algo que Linkin Park o fez durante muitos anos e vejo a mesma coisa com o Taking Back Sunday. É o que faz uma banda ter carreira, você sabe ser honesto com você mesmo e sempre ser verdadeiro com sua música e verdadeiro com você e verdadeiro com seus fãs e o céu é o limite.
Vocês são conhecidos por serem caras maravilhosos que realmente se importam com seus fãs e seus fãs se importam com vocês. Como vocês se sentem sobre essa popularidade que vocês conseguiram agora que vocês todos tornaram em uma incrível banda infame, tão conhecida pelo mundo todo tão rápido?
- Sabe, a gente sempre sentiu como o se vivêssemos numa bolha e eu realmente não entendo isso. Você não penetra nisso e tentar ignorá-lo eu acho. Você tenta ignorar o fato da sua banda ser popular e tentar ser quem você é quem você sempre foi. Todos nós na banda viemos de uma família muito forte.
E a gente tipo que temos nossas raízes e acho que é importante ficar quem você é. Conversarei com minha mãe e ela me dará a mínima, como ela faz quando eu morava em casa, sabe, quando não ligo pra ela ou coisa assim. Então estar em contato com pessoas que estavam lá por você antes, sua banda fica popular e é muito, muito importante manter os pés no chão e permanecer sendo quem você é.
Nos seus sonhos mais loucos você pensou que a banda chegaria a ser o que é?
- Absolutamente não. Eu era mais que feliz tocando para dez ou quinze crianças no VFW e em porões e ser capaz de tocar alguns dos shows que estamos tocando agora e estar em turnê com grandes bandas. Nós estamos esperando o Projekt Revolution, ser capaz de fazer essas coisas, é um sonho que se tornou realidade.
Em relação ao My Chemical Romance e Linkin Park, quero dizer vocês podem falar um pouco sobre suas histórias juntas? Vocês eram fãs de muito tempo ou seus caminhos cruzaram em horas diferentes ou tipo qual sua história juntas durante esses anos?
- Sabe, a única coisa sobre o Linkin Park, eu amo música. Acho que os encontrei pessoalmente de passagem. Em Venice acho que nós nos conhecemos pro acaso. Nós nunca fizemos turnê juntos, nunca fizemos alguns shows, mas desde lá eu sempre respeitei não só as músicas, mas apenas o trabalho ético e quanto esforço cada um deles colocam em cada aspecto da banda e é para mim inspirador e encorajador, que aquelas pessoas se importam tanto sobre sua arte. Sei que os vídeos, as idéias, tudo vem da banda e é um tipo de coisa que respeitamos e tentamos fazer com a gente também. Muitas bandas tipo que sentem que a gravadora por traz de cada decisão e a banda não tem permissão para participar das decisões da sua carreira e acho que essas bandas desaparecem rapidamente e há uma razão porque o Linkin Park tem estado por ai e continua a fazer bem e vender tons de músicas porque eles colocam muita importância e amor nas suas músicas e cada aspecto da banda, então essa é a coisa que sempre me pegou sobre o Linkin Park.
Entrevista original: Click Here!
Fonte: Starrymag
Créditos da tradução: MCR Bullet Oficial
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